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segunda-feira, 31 de março de 2014

É hora de se preparar para o inverno!


O inverno está chegando e, para não sofrer com o ressecamento da pele e dos lábios, devemos usar e abusar de produtos como hidratantes e lipbalms.

Só que não se esqueçam: antes de se preparar para receber o inverno, procure um dermatologista titular da Sociedade Brasileira de Dermatologia, pois cada tipo de pele necessita de produtos específicos. 

Corpo e rosto

Quem tem a pele madura ou seca, deve usar hidratantes poderosos aliados aos óleos de banho. Uma alternativa para quem não tem paciência (e nem tempo) para todo este ritual são os hidratantes corporais feitos para serem usados durante o banho.
 

Outra dica importante, é evitar banhos muito quentes e demorados, usar sabonetes com hidratantes, não usar buchas e não esfoliar a pele, pois podem piorar ainda mais o ressecamento.

Já para as peles oleosas e mistas, é importante escolher produtos que não obstruam os poros, não contenham óleo (oil free) e não provoquem “espinhas” (não-comedogênicos). Com estes cuidados, evita-se que a pele fique com um aspecto gorduroso. Deve-se preferir hidratantes em loção, emulsão ou gel-creme, pois têm textura mais leve.
 
 

Lábios

Os lábios são os que mais sofrem no inverno, portanto sempre tenha à mão um lipbalm, para evitar o ressecamento mais intenso. Escolha batons com ação hidratante e jamais molhe os lábios com saliva, quando senti-los desidratados. A saliva favorece a formação de “rachaduras” e a descamação dos lábios.

Mãos

As mãos também sofrem bastante no inverno e, para mantê-las hidratadas, devemos usar cremes com ingredientes altamente hidratantes, como óleos (argan, amêmdoas, macadâ,ia), ureia (até 10%) ou bepantenol.

Pode-se fazer esfoliação caseira uma vez por semana, para remover as células mortas e aumentar a ação dos hidratantes. Basta misturar fubá (ou açúcar cristal), mel e umas gotinhas de óleo de amêndoas até formar uma papa. Massageie o dorso da mãos, enxague e aplique o hidratante.

Além disso, evite a exposição a produtos de limpeza. Uma dica é usar luvas de vinil (que não tem látex e nem aquele talquinho dentro) sempre que possível.
 

Então, vamos renovar a nécessaire?

 

 

quinta-feira, 19 de setembro de 2013

Volift e Volbella: novos preenchedores de ácido hialurônico


Oi, meus queridos! Andei muiiitoooo sumida do blog, eu sei! É que desde o nascimento do meu baby não consegui tempo para parar e escrever com calma no blog...

Tenho várias novidades que postarei aos poucos para vocês!

A primeira delas (e em minha opinião a melhor de todas) é que já estamos utilizando no consultório a nova geração de preenchedores faciais à base de ácido hialurônico, chamados Volift e Volbella, que possuem a avançada e inovadora tecnologia Vycross Innovative Science. Estes preenchedores podem ser usados nos lábios, região das olheiras e nos terços médio e inferior da face, melhorando o aspecto de cansado do rosto, que surge com o envelhecimento.

Essa nova tecnologia permite a maior absorção do ácido hialurônico injetado na pele, e o seu gel, por ser mais reticulado, penetra melhor na mesma ficando menos concentrado, o que provoca menos inchaço após o procedimento e aumenta a durabilidade do preenchimento. Outra vantagem é que o paciente não precisa alterar a sua rotina!

E então, gostaram da novidade? Agende uma visita para traçarmos o seu plano de beleza!




quarta-feira, 8 de maio de 2013

Você conhece o vitiligo?

O vitiligo é uma doença adquirida (ou seja, não se nasce com ela!), ainda sem causa definida e que se caracteriza pela ausência de melanina na pele, seja por destruição ou inativação dos melanócitos. Os melanócitos são as células que produzem a melanina, substância que dá cor à pele e a protege dos raios solares.
 
Acomete cerca de 1% da população mundial e pode atingir todas as raças, ambos os sexos e qualquer idade. Porém, a maioria dos casos aparece antes dos 20 anos de idade.
 
Caracteriza-se por manchas brancas, bem delimitadas, de tamanho e número variáveis e que acometem qualquer parte do corpo, principalmente áreas de trauma (mãos, cotovelos, joelhos e pés) e regiões ao redor de orifícios, como olhos e boca. Também pode surgir na região genital e afetar os pêlos.
 

                                   Foto do site: www.protetoresdapele.org.br
 
 
O seu diagnóstico é clínico e, na maioria das vezes, deve-se solicitar exames de sangue para afastar doenças auto-imunes que podem estar associadas ao vitiligo (como o hipotireoidismo, anemia perniciosa, diabetes).
 
Os tratamentos disponíveis atualmente ajudam no controle e na repigmentação das lesões e, quanto mais precocemente forem iniciados, melhor será o resultado.
 
Entre os tratamentos clínicos estão o uso de corticóides (por vias oral, tópica e intra-lesional), imunomoduladores e fototerapia associada ou não ao psoraleno (oral ou tópico), que pode ser feita tanto no domicilio como no consultório, sendo sempre importante seguir as orientações do seu dermatologista.
 
Outra opção é o tratamento cirúrgico, sendo o mais utilizado o microenxerto por punch. Ele está indicado para os pacientes com vitiligo estável, ou seja, sem manchas novas e sem aumento das manchas antigas. Antes da cirurgia, um tratamento clínico adequado deve ser realizado. Os resultados pós-operatórios são melhores no vitiligo localizado, por ser mais estável, com chance de repigmentação superior a 95%. Além disto, áreas como as pálpebras, lábios, mãos, punhos, dedos, cotovelos, aréola mamária, mamilos, genitália, joelhos, tornozelos e pés geralmente não respondem bem ao tratamento clínico e podem ser operadas.
 
E para quem quiser disfarçar as manchas brancas, hoje existe no mercado diversos tipos de maquiagem corretiva (muitas vezes à prova d’água) e autobronzeadores, que são formas simples e eficientes de evitar o preconceito nas ruas (pois é, ele existe!!!) e melhorar a auto-estima.
 
O mais importante deste post é que todos saibam que o vitiligo não é uma doença contagiosa, ou seja, não se pega o vitiligo de outra pessoa!!  Muitos pacientes sofrem preconceito, o que leva à baixa auto-estima e ansiedade.  A melhora da doença depende de diversos fatores como um bom estado emocional, uso adequado dos medicamentos, confiança no seu dermatologista e paciência!